domingo, 26 de janeiro de 2014

O primeiro corno manso...

... a gente nunca esquece! Acho que toda mulher tem pelo menos um corno manso em sua vida, mas a maioria não sabe aproveitar.
Eu tive vários, não sei se me atraio pelo perfil de forma inconsciente, mas quase todos meus namorados foram mansinhos. Não me vejo como  uma mulher infiel, me vejo como livre. Já tive meus problemas de consciência em ser assim, mas a culpa não é minha - é da Sociedade em que vivemos.
De qualquer modo, meu primeiro corninho mansinho foi meu primeiro namoradinho sério. Eu era bem novinha e estava descobrindo o mundo, foi ele quem tirou minha virgindade e meio sem querer me ensinou a ser uma putinha, mesmo.

Claro que a gente nem sabia direito o que era isso, na época. Ele era marrudo, ciumento, todo machão com fama de comedor e talvez tenha sido isso o que me levou a traí-lo tantas e tantas vezes.

Era gostoso humilhar o machão. Me excitava demais, lutei muito contra isso mas enfim, né?

O primeiro sinal da mansitude do menino foi em um baile a fantasia. Nosso colégio, particular, organizava algumas festas temáticas em um clube da cidade: summer nights, anos 60, a fantasia. Todos muito concorridos! Era nesses "bailes" que as pessoas se soltavam e se pegavam. Sabe a menina que você olhava de longe no intervalo entre as aulas mas nunca chegava junto? Era nessas festas que as coisas aconteciam.

O namorado estava pronto, nossos amigos que iam juntos estavam prontos e eu, sem fantasia. Era minha primeira festa e estava com medo, mesmo, de ir. Passei o mês todo sem dizer a ninguém, mas não conseguia escolher uma fantasia que me visse boa. Tinha vergonha de ele achar outras meninas mais bonitas ou sexys e vergonha de uma roupinha mais sexy, do que poderiam falar de mim depois. Eles me esperavam na sala de casa quando não sei o que me deu, peguei um vestido tubinho preto curtinho, daqueles que marcava o corpo e para agradá-lo, não usei calcinha.

Quando me viram, todos estranharam a fantasia. Disse que ia de "mulher fatal" e pronto. O ainda-não-corno não gostou, mas ficou quieto. Quando entramos na festa, depois do famoso esquenta na padaria em frente ao clube, eu já estava alta e o namorado, mais ainda. Encontramos alguns amigos dele no colégio, dançamos, bebemos mais ainda, tudo como manda o figurino da adolescência.
Nunca passaram tanto a mão em mim como naquela noite. Nem nas minhas visitas em casas de Swing agora como adulta, nunca mesmo. Na primeira, olhei para trás com cara de brava, mas não vi quem foi. O namorado? bêbado, nem notou. E ainda o peguei olhando para a bunda de outras meninas.

Como as passadas de mão continuaram, resolvi deixar, afinal se ele cobiçava a bunda alheia, que outros valorizassem a minha. E nos trenzinhos pela pista, as passadas de mão na minha bunda se tornaram atoladas, mesmo, por baixo do vestido (que era curtinho) e alcançando minha buceta.

Eu estava melada, mas não de propósito. Com a festa tão cheia, ninguém percebia. Vi que era o mesmo grupo de meninos que me seguia e que dois deles eram inclusive bem conhecidos do meu namorado, que chamava de "amigos".Um dos garotos do grupo chamou meu namorado para irem "comprar cerveja". Falei que não ia junto porque estava cansada, para ele trazer uma pra mim. Foram os dois, fiquei lá sozinha com os outros dois "amigos".

A fila para o bar era grande, eles precisariam primeiro comprar os tícketes para a bebida e depois pegar outra fila para retirá-la. Mal sumiram de vista e um dos meninos me puxou pelo braço e beijou minha boca sem falar nada, com as duas mãos na minha bunda, me apertando contra seu corpo. 
Senti o pau muito, muito duro. E senti também uma terceira mão por baixo do meu vestido, bolinando minha buceta molhada.
Deixei rolar. Os meninos me revezaram, um beijava minha boca, passava a mao nos meus seios, enquanto o outro enfiava a mão sob o vestido e me masturbava. Depois, trocavam de posição e eu beijava o que havia me dedado, oferecendo a bunda para ser encoxada pelo primeiro que aproveitava para me dedar novamente.


Um outro menino, desconhecido, passou, viu,gostou e entrou na farra também. Foram três bocas que passearam pela minha, três linguas me excitando, três pares de mão passeando pelo meu corpo até um deles ver meu namorado voltar, devagar, com as cervejas na mão.

Me recompus como pude e o recebi com um beijo bem molhado da saliva dos seus amigos. 

Depois dessa noite, passei a me dividir entre o namoro sério e as fugidas com os dois amigos, que fizeram questão de cada vez mais se aproximar do meu namorado. Não foram poucos os cinemas e baladas que pegamos juntos os 4 e sempre dávamos um jeito de eles me beijarem ou bolinarem sem que meu namorado visse.

Até hoje não me conformo como ele nunca percebeu. Homem é um bicho muito otário, mesmo! Ou, vai ver, ele não me amava de verdade.

Cansei de chegar atrasada no colégio (estudávamos a noite) para bater punheta para os dois  sob as árvores da praça da cidade, que era bem pertinho. Eles só gostavam de me pegar os dois juntos e isso me deixava maluca!

Foi difícil manter em segredo. As pessoas iam percebendo, outros caras iam chegando e eu ficava com eles também. Quando vi, já trepava regularmente com nosso professor e achei melhor terminar com aquilo.

O Corno se acabou em lágrimas na frente do colégio todo. Se humilhou, dizia que me amava, grudou no meu pé de um jeito ridículo. Nem parecia mais o machão comedor de antes... e eu ficava com todos os meninos que me queriam, mesmo.

Peguei todos os amigos dele. Nunca fui atrás de nenhum, eles que me procuravam. Cheguei a transar com todos do nosso círculo de amizade, no decorrer dos 3 anos do Ensino Médio. E ele sabia. E eu gostava que ele soubesse.

A pérola foi no ano seguinte, quando meus pais viajaram durante um fim de semana e dei uma festa em casa. Quando acabou, todos muito bêbados de vinho, o corno pediu pra dormir lá. Ele ainda não sabia dos seus dois amigos, que também pediram pra ficar.


Coloquei o corno para dormir no sofá da sala e levei os dois para o meu quarto, que dava para a sala. Foi nossa primeira vez e meu primeiro ménage a trois. Deixei a porta do quarto aberta e gemi, gritei, fodi balançando a cama para fazer barulho, mesmo. Foi coisa de filme pornô, os dois machinhos gozando na minha cara, nos meus seios...e depois, nua, toda gozada, sem nem esperar secar, peguei um travesseiro e levei para o corno no sofá.

Ele havia chorado tanto que parecia que tinha molhado a cabeça num balde. Mas estava de cueca e seu pau, duro, duro, duro. Tinha uma mancha de molhado que daria pra ver de longe, ou ele havia batido a punheta da sua vida ou mijado na calça. Nunca perguntei.

Mas ele perguntou por que eu fazia aquilo com ele. Dei um selinho com gosto de porra em sua boca e uma apertadinha no seu pau por cima da cueca. Parecia feito de cimento.
- Porque você gosta, respondi.

Meus dois amigos vieram para a sala me buscar. Pelados, Paus em riste, me enlaçaram pela cintura levando de volta para o quarto. 
Fui rebolando devagar e virei o rosto para me despedir dele, que já estava prestes a chorar novamente.
- Tchau, sorri meu melhor sorriso. 
E fechei a porta.

Me arrependo muito disso.


Hoje em dia, teria trepado com os dois ali no chão da sala, na frente do corno.

Um comentário:

  1. Minha nossaaaa... quanta safadeza em voce, gostosa! Eu tambem fiquei com meu pau igual a um concreto com essas suas estripulias! Essa epoca deve ter sido demais hein! Tudo novo e com os hormonios a flor da pele!
    Parabens gostosa!

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