sábado, 6 de junho de 2015

Boquete e copo d'água...

... não se negam a ninguém, todo mundo sabe disso, certo?

Pois estava eu aqui em casa, recém-chegada das merecidas férias, na mais pura roupa de faxina e do nada ao nada, batem na porta do apartamento e pelo olho mágico, vejo que é o homem da manutenção. Eles estavam trocando as lâmpadas do prédio, eu acho, ou qualquer coisa parecida. Como moro no último andar, é bem quente. Quando abri a porta para atender, ele muito educadamente me pediu por um copo d'água.

Eu estava arrumando a casa e ouvindo música, naquela vibe caseira e pedi para ele esperar na porta. Foi aquele papo de "calor, né?" e eu trouxe a água gelada, brincando falei

- Copo d'água e boquete não se nega a ninguém, né?

Eu estava brincando, mesmo. Sabem a piada? Gente, é uma piada, todo mundo fala isso o tempo todo no meu círculo de amizades, é normal. Mas o homem me mediu da cabeça aos pés e quando foi beber a água, com um meio-sorriso, soltou:

- Estou aceitando também.

Eu fiquei molhada na hora. Ele não era bonito, é um cara normal, com um corpo normal. E é funcionário do prédio, total irresponsabilidade minha. Mas foi nesse momento que percebi a roupa que estava usando e dei um passo para trás, em direção à cozinha:

- Fecha a porta e traz o copo aqui pra mim?

O homem encostou a porta do meu apartamento e me seguiu. Eu já ajoelhei e passei a mão sobre o volume na calça de trabalho, um tecido meio de lona que nunca tinha tocado antes. Não tinha zíper, precisei soltar o cordão e descer até o meio das coxas dele. Dentro da cueca, um pau já endurecendo me esperava, a cabeça escapando pelo lado da cueca, que afastei de lado e coloquei para fora.

Punhetei devagar, dei um beijinho na pontinha, ergui e tentei lamber o saco, mas ele era peludo e só ganhou um beijinho, mesmo. Fiquei meio sem coragem de colocar na boca, gosto de pinto limpo e cheiroso, então lambia o corpo e punhetei até ele gozar. O homem gemia e falava umas putarias básicas, aquelas que todo homem fala quando quer parecer que tem o controle da situação.

Ele gozou na minha mão e caiu também no meu peito, sobre a blusinha. Levantei e fui lavar a mão. Na hora, eu fiquei excitada e achei interessante, mas assim que baixei a calça dele, me arrependi e não sabia como sair daquela situação sem criar um atrito. Então, satisfiz o homem e procurava um caminho para botar uma pedra sobre o assunto, o que ele facilitou: enquanto eu lavava minha mão na pia, ele me abraçou por trás, me encoxando, e perguntou:

- O que mais se oferece pra quem pede um copo d'água?

Na hora, sem saber como, respondi:

- Eu ofereci o boquete, mas meu marido te pegar aqui vai te oferecer bala, ele é policial...

e ri. O homem, na mesma hora, sofreu de paumolescência e subiu a calça, se arrumando e dizendo "sou pai de família, dona, não quero confusão não" e "só queria a água, estou satisfeito, desculpe aí" pra terminar com a pérola "não conte ao seu marido, por favor".

Gente, eu chamei o cara pra entrar e "chupei" o pau dele. E o cara com medo de que eu contasse isso ao "meu marido ciumento, que é PM".

Pra rir em pé, né? Eu fiquei mesmo com vontade de uma brincadeira, a situação me excitou muito. Mas pau peludo, não rola. Pau com cheirinho de suor? Não rola. Pena que a vida não é mesmo um filme pornô, eu lamento muito isso algumas vezes...