Não posso deixar de contar que em meio a nossa saída praticamente fugidos da Praia do Pinho, ainda fomos assediados por 3 vezes: um senhor que "amistosamente abordou" meu noivo na recepção do camping mas com óbvias segundas intenções e insistiu para que ficássemos, outro que bloqueou a entrada do camping com seu carro, apenas para ficar me encarando já vestida e tomando conta da nossa bagagem enquanto esperávamos pelo táxi e, por último, um single que estava no restaurante da entrada e por vários minutos nos encarou, até chegar com voz melosa no meu noivo e solttar um " estou indo embora, vocês querem uma caroninha?" com aquela voz sebosa de quem está louco para foder e se acha um sedutor.
Agora, que tipo de pessoa sente tesão em um casal de cara amarrada e visivelmente incomodado por estar ali...juro que nem quero saber. O que importa é que fomos muito bem recebidos pelo staff do flat e rapidamente nos alojamos, com equipamento de camping jogado na sacada, gostosa chuveirada quente (sem nenhum velho me encarando enquanto lavava minha buceta) e iria sair o jantarzinho das galáxias quando... O fogão não ligou!
Meu noivo tentou de tudo e não conseguiu, acabamos tendo que chamar a manutenção. Fomos atendidos por um gato, mas muito gato, alto, forte, braço tatuado, cabelos curtinhos e sorriso de anjo. Infelizmente, meninos, a vida não é um filme pornô e ele veio acompanhado por uma camareira, senhora de idade extremamente simpática. Enquanto o rapaz de desfazia em atenção para descobrir e resolver o problema, meu noivo se propôs a ajudar e os dois juntos descobriram que o cano do gás embutido estava desconectado. Seria necessária aquela ferramenta de encanador e ele teria que ir buscá-la. Até aí, eu conversava amistosamente sobre alimentação saudável com a senhora camareira, que falou para o rapaz:
"- fulano, eu não preciso voltar aqui com você, né? Posso ir cuidar do meu serviço?"
Os deuses do erotismo sorriram para nós e o rapaz, educadamente, comsentiu. Ambos saíram e cruzei olhares com meu noivo que já lia meus pensamentos: que mulher nunca fantasiou seduzir o encanador? Ainda mais um tão gato? Eu já havia yomado banho e vestia um vestido beeem curtinho de frente única, sem calcinha, mas meu noivo ainda estava sujo de areia e com a roupa da fuga. O plano saiu rápido, coloquei meu iphone sobre a estante e iniciamos uma conversa pelo Facetime. Quando o rapaz bateu novamente na porta, meu noivo se fechou no banheiro e abriu o chuveiro...
O rapaz educadamente entrou no apartamento e enquanto se debruçava sob a pia eu "distraídamente" fechei a porta e me aproximei por trás dele, jogando conversa fora sobre como iria ser bom poder cozinhar " em casa" e economizar um pouco, que era nossa primeira vez em balneárioe tudo parecia ser muito caro, que eu iria aproveitar aqueles minutinhos do reparo e já deixar a pia arrumadinha. Tudo isso sob o foco da câmera do celular. E assim, com o rapaz deitado no chão e com o braço apertando o que quer que fosse, muito respeitosamente respondendo minhas perguntas, fiquei em pé ao seu lado e arrebitei a bundinha para trás, com as pernas meio abertas para lhe oferecer a visão de sua vida.
Durante todo o tempo, eu olhava par frente e com o canto do olho, via se ele me olhava. E como olhava... Deu para ouvir o esforço do braço diminuindo sob a pia, ele se movendo mais devagar, fixando sua atençao sob a minha saia. Quando eu me apoiei com os braços na pia, sorri e perguntei:
- Meu noivo demora taaanto no banho, te atrapalho se já for arrumando as gavetas?
O menino sorriu um sorriso lindo e disse que não atrapalhava em nada, não. Safada, dobrei os joeljos ficando praticamente de quatro e com a bunda sobre a cara dele. Ficamos uns gostosos minutos nessa brincadeira até eu perceber que sem uma senha, tudo ficaria naquilo. Falei o que veio primeiro na cabeça, em ritmo de brincadeira:
- Ai, fica tudo pra mim nessa cozinha... Muito típico, homem no banho, homem na manutenção, mas pra me dar atenção, cadê né? Por isso tem tanta lésbica nesse mundo...
O rapaz riu muito sem jeito e eu olhei pra trás sorrindo e pedi:
- Mas você se quiser me dar uma mãozinha, eu não reclamo, viu?
Ele riu e não fez nada. Não teve jeito, eu toda molhada, com a buceta praticamente enfiada na cara dele, tive que ser direta:
- Ou passar uma mãozinha, também se quiser...
Finalmente o menino reagiu, perguntando um tímido "pode mesmo?" que respondi com "meu noivo está com areia até no ouvido, esse banho demoooora"
Senti aquela mão forte passar pela minha coxa, o contato da pele dele na minha, passeando desde o joelho e subindo devagar. Gemi baixinho, quase um miado demorado e ajoelhei no chão ao lado ele, ficando de quatro com a bundinha empinada e jogando o corpo pra trás com jeitinho. Nessa hora ele já nem lembrava da ferramenta e apertou minha bunda com as duas mãos, me puxando pra cara dele! Senti a língua me penetrar e remexer dentro de mim, para depois procurar meu clitóris.
Meninas, o rapaz não era só bom com as mãos, não: me chupo fundo e tive vontade de gritar, mas segurava e gemia baixinho porque precisava manter a ceninha de "mulher que trai o noivo". Nos reorganizamos no chão, ele saiu com a parte do corpo que estava sob a pia e eu fiquei de quatro sobre ele, sendo devorada e tentando firmar a vista para encontrar o que queria: o zíper da calça do garoto.
Ele chupou muito bem, lambeu tudo o que tinha direito e me deu vários arrepios ao enfiar a língua no cuzinho enquanto mexia os dedos dentro de mim. Adoro isso, mas daí é "adeus, beijo na boca" na sequência, porque né? Abria quela calça e o pau que saiu, se não era nada de descomunal, posso dizer que estava bem no padrão dos morenos que já provei de Santa Catarina: grossinho, grandinho, carinha de marrudo, sem ser circuncisado. Cheiroso, gostoso, uma delícia de lamber, bater na cara e punhetar enquanto lambia o saco. Era pouco peludo, na medida certa para colocar uma das bolas na minha boca e mexer nela com a língua pra lá e pra cá, enquanto trabalhava a punheta com uma mão - a outra eu me apoiava no chão, praticamente sentada na cara do rapaz. A brincadeira durou bem pouco porque o jorro de porra que saiu quando ele gozou, veio com pressão. Nessa hora até pareceu MESMO coisa de filme pornô, porque melecou tudo: meu cabelo, minha mão, roupa dele e um pouco no chão da cozinha.
Coincidência ou não (como soube depois), o barulho do chuveiro sumiu. Rapidinho, meu gato se recompôs e enfiando a mão atrás da pia, apertou o que faltava apertar e se levantou. Meu noivo saiu do banho, cabelo molhado e roupa trocada (na hora, não entendi) e testaram o fogão, que funcionou. O rapaz de despediu, saiu, meu noivo fechou a porta e revelou:
- A partir da hora que você abaixou, não deu pra ver mais nada na câmera!
Ele tinha tomado MESMO o banho!!! Com dó, mostrei a mão sujinha de porra pra ele, fiz cara de menina pidona e lambi o dedo falando
- Que pena...
Meu homem virou um monstro: me puxou, deu aquele beijo gostoso e forte que só homem com muita pegada sabe dar, me botou de quatro no mesmo chão, abriu minha bunda e perguntou " ele te comeu?", conferindo. Estava toda molhada, lambuzada, mas não havia gozado ainda.
- Não, guardei pra você.
Ele me comeu ali, de uma vez, segurando pela cintura e bombando com força, me puxando em direção a ele. Meus braços perderam o apoio e abaixei a cabeça, tocando o chão e encontrando com meus dedos um pouco da porra quase sêca do rapaz da manutenção, que espalhei enquanto finalmente gemia alto e gozava.
Depois nos sentamos naquele chão, rimos, deitei com a cabeça na sua coxa e ganhei cafuné enquanto conversávamos sobre a pequena loucura...será que rolaria de novo? Infelizmente, por experiência, já sabiamos que não: homem, nessas situações, sempre se borra de medo do marido/noivo "descobrir" e sai fora sem deixar rastro. Foi o que aconteceu neste caso, também.
Acabamos saindo para jantar fora, porque quem consegue cozinhar depois disso? E assim, o que aqueles velhos barrigudos da Praia do Pinho tanto quiseram... meu "encanador" teve de surpresa!